A Secretaria de Educação de Campinas publicou na sexta-feira, 13 de junho, o Protocolo Antirracista que deve ser adotado nas escolas e áreas administrativas da educação municipal.
O protocolo, elaborado por profissionais da rede, tem como objetivo apresentar as medidas que devem ser adotadas para prevenção, formação, acolhimento e encaminhamentos às suspeitas ou práticas racistas sofridas por alunos, familiares ou profissionais.
Com isso, as 223 escolas da rede devem elaborar um Plano de Trabalho de Prevenção e Formação voltado às ações antirracistas. O documento deve constar no projeto pedagógico da unidade.
Além disso, as unidades e a secretaria de educação devem criar uma comissão antirracista e escolher um profissional de referência por período de trabalho, que atuarão por dois anos dentro do seu horário de trabalho.
Todos os órgãos precisam definir os procedimentos de acolhimento às vítimas, estabelecer fluxos de notificação às autoridades competentes e acompanhamento do desenvolvimento dos casos.
Fotografia: Reprodução/Prefeitura de Campinas
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