Instituído no auge da pandemia como uma tentativa de socorrer as empresas do setor de eventos e os produtores culturais, o Perse (Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos) deve ser extinto em breve.
Em declarações dadas no mês de dezembro, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, defendeu que o programa seja gradualmente desligado até 2025, mas gera muitas críticas por integrantes do setor.
No Brasil Agora 1ª Edição desta quinta-feira, 22, o advogado tributarista Pedro Ceglio analisou o impacto, para o caixa da União, em um eventual fim dos benefícios concedidos pelo Perse. Ceglio também deu sua avaliação sobre os caminhos que a Cultura pode seguir caso o programa venha a ser extinto.
Entrevista conduzida pelo jornalista Elias Aredes | Fotografia: Reprodução / Acervo Pessoal
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