A digitalização dos bancos ganhou força na última década, e gerou transformações tanto dentro como fora das agências.
Um dos principais afetados pelas mudanças foi o correntista. Se, no passado, o contato entre gerentes e clientes era imprescindível para que não houvesse sobressaltos na relação, hoje toda essa interação é mediada pela tecnologia.
No comentário de hoje, o professor de Finanças Eli Borochovicius destaca as principais mudanças no uso dos serviços bancários e projeta o que se pode esperar para os próximos anos.
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A coluna “Descomplicando a Economia” vai ao ar às terças-feiras, no jornal Brasil Agora 1ª Edição!
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