Usar o próprio carro para fazer propaganda eleitoral para candidatos a prefeito ou a vereador é uma opção pessoal.
Mas em caso de acidente, alguns detalhes podem trazer grande dor de cabeça na hora de acionar o seguro. Quem alerta é André Costa, chefe executivo de uma companhia de seguros.
Ele explica que o uso de veículos automotores para propaganda pode transformar o carro em um “ativo de marketing”, ou seja, um instrumento para a comunicação que requer o cumprimento de regras específicas.
O especialista orienta que qualquer tipo de publicidade eleitoral pode ser entendida pelas seguradoras como um desvio de finalidade no uso do carro particular. Por isso, a atualização da apólice é obrigatória.
André Costa também explica que, no caso das seguradoras que não oferecem a adaptação da apólice atual para o uso do carro com fins publicitários, uma opção é a contratação avulsa da cobertura especializada. Modalidade que é disponibilizada por muitas empresas pelo país afora.
Fotografia: Joédson Alves / Agência Brasil
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