A ascensão de Gabriel Galípolo ao comando do Banco Central (BC) para o próximo quadriênio é cercada de expectativa.
Dentre os principais desafios que cercam a nova gestão está o de pacificar as relações entre a instituição e o Palácio do Planalto, duramente questionada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e os ministros da equipe econômica em 2023 e 2024.
A palavra de Galípolo também terá peso sobre tópicos como a taxa de juros, a cotação do dólar e o combate à inflação.
No Brasil Agora 1ª Edição desta quinta-feira, 16, o economista Allan Couto traçou algumas perspectivas para a chegada de Galípolo e o impacto para a condução da política fiscal brasileira.
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Entrevista conduzida pelo jornalista Elias Aredes | Fotografia: Reprodução / Acervo pessoal
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