A cultura sul-coreana está por toda parte, mesmo que você não se dê conta no dia a dia.
Pode ser pelos conjuntos musicais, cada vez mais populares entre os jovens; no cinema e na teledramaturgia, com os “doramas” e longas-metragens cada vez mais populares no streaming e nas telonas; e até mesmo na culinária.
A explosão do interesse pelo modo de vida e pelos gostos da Coreia do Sul já se tornou um dos símbolos da cultura no Brasil e em outras partes do mundo.
Na nossa região, todo este universo é debatido em um centro cultural que funciona desde 2022 na PUC-Campinas. É o “Korea Corner”.
A coordenadora do espaço e diretora do curso de Relações Internacionais, Kelly Ferreira, conversou com a Rádio Brasil Campinas sobre a febre da cultura sul-coreana.
Ela nos explica que a disseminação das ideias e produtos do país asiático é resultado de um fenômeno da diplomacia e da geopolítica, estimulado pela própria Coreia do Sul.
Apesar de ter caído no gosto dos brasileiros especialmente a partir da pandemia, em 2020, Kelly Ferreira nos explica que o fenômeno vem sendo construído há cerca de 30 anos.
Na PUC-Campinas, o Korea Corner mantém uma vasta programação de atividades fixas como Clube do Livro, Clube de K-Drama e grupos de estudos, com a colaboração do Consulado Geral da República da Coreia em São Paulo.
As atividades do centro cultural são abertas, tanto para membros da comunidade universitária como da comunidade externa.
A programação pode ser conferida no Instagram, em @kcpuccampinas.
Ouça abaixo a entrevista completa sobre a febre da cultura sul-coreana, com a professora Kelly Ferreira:
Fotografia: Kevin Kamada
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