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30 de janeiro de 2025

Na Câmara, oposição perde o comando da Comissão de Direitos Humanos

Antes do retorno do recesso, parlamentares definem presidentes e integrantes dos 23 grupos temáticos; entenda

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Vereadores definiram os presidentes e integrantes das Comissões Permanentes da Câmara Municipal. A configuração é válida para o biênio 2025-2026.

De acordo com o Regimento Interno da Câmara, esses colegiados são de caráter técnico-legislativo e que têm por finalidade apreciar os assuntos ou proposições a eles submetidos, assim como exercer as demais atribuições previstas na Lei Orgânica do Município.

Na composição deste biênio têm maior representatividade nas comissões três legendas: PL, PSB e Republicanos, que têm cinco vereadores cada na Câmara, tiveram direito a 17 vagas por legenda.  Podemos e PT, com bancadas de três integrantes, puderam indicar dez membros cada.

Já MDB, PSD, PSOL e União Brasil, com bancadas de dois integrantes, tiveram direito a indicar sete integrantes cada para a composição das Comissões. Todas as demais legendas, que têm um vereador, tiveram direito a três indicações cada.

Algumas mudanças geraram protestos. A Comissão de Direitos Humanos será presidida por Carmo Luiz (Republicanos). Ele celebrou a indicação.

A oposição, por sua vez, não deixou de fazer o seu protesto. Exemplo disso foi a vereadora Paolla Miguel (PT), que teme um prejuízo o debate em outras comissões. 

Para a vereadora, setores da sociedade não vão conseguir viabilizar suas reivindicações na Comissão de Direitos Humanos.

Importante lembrar que, estatutariamente, são impedidos de participar das Comissões Permanentes o presidente da Câmara, vereador Luiz Rossini (Republicanos), e os primeiro e segundo secretários, vereadores Guilherme Teixeira (PL) e Rodrigo da Farmadic (União).

 

 

 

Fotografia: Reprodução / Câmara Municipal de Campinas


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Elias Aredes

Elias Aredes

Jornalista

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