Vereadores definiram os presidentes e integrantes das Comissões Permanentes da Câmara Municipal. A configuração é válida para o biênio 2025-2026.
De acordo com o Regimento Interno da Câmara, esses colegiados são de caráter técnico-legislativo e que têm por finalidade apreciar os assuntos ou proposições a eles submetidos, assim como exercer as demais atribuições previstas na Lei Orgânica do Município.
Na composição deste biênio têm maior representatividade nas comissões três legendas: PL, PSB e Republicanos, que têm cinco vereadores cada na Câmara, tiveram direito a 17 vagas por legenda. Podemos e PT, com bancadas de três integrantes, puderam indicar dez membros cada.
Já MDB, PSD, PSOL e União Brasil, com bancadas de dois integrantes, tiveram direito a indicar sete integrantes cada para a composição das Comissões. Todas as demais legendas, que têm um vereador, tiveram direito a três indicações cada.
Algumas mudanças geraram protestos. A Comissão de Direitos Humanos será presidida por Carmo Luiz (Republicanos). Ele celebrou a indicação.
A oposição, por sua vez, não deixou de fazer o seu protesto. Exemplo disso foi a vereadora Paolla Miguel (PT), que teme um prejuízo o debate em outras comissões.
Para a vereadora, setores da sociedade não vão conseguir viabilizar suas reivindicações na Comissão de Direitos Humanos.
Importante lembrar que, estatutariamente, são impedidos de participar das Comissões Permanentes o presidente da Câmara, vereador Luiz Rossini (Republicanos), e os primeiro e segundo secretários, vereadores Guilherme Teixeira (PL) e Rodrigo da Farmadic (União).
Fotografia: Reprodução / Câmara Municipal de Campinas
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