Uma vida em movimento, intensamente dedicada ao ensino das letras, agora também coroada pela presidência da Academia Campinense de Letras.
Empossada no último dia 11 de fevereiro, Ana Maria Melo Negrão é a segunda mulher a comandar a instituição, e traz consigo uma extensa trajetória de amor à Língua Portuguesa.
Graduada em Letras Anglo-Germânicas e em Direito, pela PUC-Campinas; mestre pela Unisal e doutora em Educação pela Unicamp; Ana Maria construiu uma rica trajetória em defesa da cultura e da arte de Campinas.
A pesquisadora assina, como autora e coautora, cerca de dez livros; e por mais de duas décadas, ajudou a formar alguns dos principais comunicadores do país, como professora de Linguística no curso de Jornalismo da PUC-Campinas.
Há doze anos, passou a integrar a cadeira número 8 da Academia Campinense de Letras, e há oito anos atuava como sua vice-presidente.
Em entrevista à Rádio Brasil Campinas, Ana Maria reverencia aqueles que considera seus mestres na trajetória.
A nova presidente promete continuar a defender os ideais da Academia, pautados pelas iniciativas para tornar a cultura mais próxima dos jovens.
A conversa não pode terminar sem uma das dúvidas mais comuns. Se, no papel, o gentílico de quem nasce em Campinas é “campineiro”, por que a Academia de Letras da cidade é “campinense”?
Quer conhecer mais sobre a trajetória da nova presidente da Academia Campinense de Letras? Ouça, abaixo, ao depoimento completo, no podcast Brasilidade.
Fotografia: Valentina Sclauser/Rádio Brasil Campinas
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