Assim como na semana passada, desta vez foi a vez da bancada oposicionista inviabilizar a sessão da Câmara Municipal para marcada para quarta-feira, 27.

Na ocasião, seria votado  em regime de urgência o projeto de lei que altera a disposição de cargos de indicação no Instituto de Previdência Municipal, o Camprev.

A intenção do governo do prefeito Dário Saadi (Republicanos), é votar e aprovar o projeto ainda neste ano para que a nova configuração passe a valer em 2025 e assim assegurando autonomia ao Camprev. Mas no momento de iniciar a Sessão do Dia apenas 14 vereadores estavam presentes. Para a sessão ser iniciada são necessários 17 parlamentares. 

Segundo a vereadora Mariana Conti (PSOL), o projeto do governo em relação ao governo demonstra que não há disposição de negociar e alcançar um denominador comum.

Na visão da parlamentar, as atitudes do governo municipal demonstra um cenário desagradável para quem deseja um ambiente de diálogo. Além disso, Mariana Conti indaga os parlamentares sobre algumas posturas conduzidas em plenário.

O líder do Governo, Paulo Haddad (PSD), considera que a estratégia utilizada pela oposição é normal e faz parte do jogo democrático.

Com a falta de realização de mais uma sessão, a tendência é que mais duas sessões extraordinárias sejam realizadas para concluir o ano legislativo. 

Fotografia: Reprodução / Câmara Municipal de Campinas

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