Três tiros na noite de uma segunda-feira, 10 de setembro de 2001, chocam Campinas. O assassinato do prefeito Antonio da Costa Santos, o Toninho, interrompeu brutalmente a voz de quem tanto se empenhou por um projeto de cidade.
Apesar disso, depois de quase 23 anos, os ideais do arquiteto e urbanista não morreram. Muitas discussões levantadas pelo ex-prefeito, e que simbolizam quase 30 anos de trabalho nos movimentos sociais, continuam sendo extremamente atuais:
São exemplos a necessidade de discutir um planejamento urbano compatível com as características geomorfológicas de cada região da cidade; que combata a exclusão social das periferias; que defenda a preservação dos mananciais e das Áreas de Proteção Ambiental.
Será possível que a Campinas dos próximos 250 anos possa se inspirar no projeto de cidade defendido por Toninho? Esta é uma das perguntas que o repórter Kevin Kamada faz neste quarto e último episódio da reportagem especial “Antônio: Um Campineiro”.
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