No segundo episódio de “Antônio: Um Campineiro”, o repórter Kevin Kamada reconstitui a trajetória do arquiteto e urbanista Antônio da Costa Santos, o Toninho, no movimento “Sociedade Febre Amarela”.
Fundado em meados da década de 1980 pelos ideais de um grupo de arquitetos preocupados com o avanço da especulação imobiliária em Campinas, o grupo se notabilizou pela realização de interdições e pedidos de tombamento de edifícios e espaços históricos.
O pioneirismo, uma das características marcantes de Campinas nestes 250 anos, também passa pelo Febre Amarela, responsável pela agitação que criou um dos primeiros órgãos municipais de preservação do patrimônio e da cultura de um povo no Brasil.
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