Uma das principais lideranças de movimentos sociais de Campinas nos anos 1980 e 1990, o arquiteto Antônio da Costa Santos, o Toninho, defendia que muitas das transformações que considerava necessárias para a cidade só seriam possíveis por meio da “caneta do prefeito”.
A entrada de Toninho na vida político-partidária tem seu primeiro grande marco em 1989, quando se elege vice-prefeito na chapa de Jacó Bittar. Um início marcado por muitos tumultos na Prefeitura, que o levaram a um rompimento político.
Ainda assim, a experiência ruim não desalentou o jovem arquiteto, que viria a tentar a Prefeitura da cidade em 1996 e 2000. A última eleição do século, primeira de um novo milênio, marca a aposta de todas as fichas em um plano de governo atrelado às ideias que Toninho defendeu ao longo de toda uma vida.
No terceiro episódio de “Antônio: Um Campineiro”, o repórter Kevin Kamada relembra a trajetória de Antônio da Costa Santos nas duas passagens pelo Palácio dos Jequitibás. Início, meio e fim de uma trajetória precocemente interrompida com o seu assassinato, em setembro de 2001.
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