O Rio Grande do Sul começa a semana com a perspectiva de um tempo meteorológico mais estável, que favorece a redução do nível das águas do Lago Guaíba e da Lagoa dos Patos, seus dois maiores mananciais a céu aberto e protagonistas de um desastre (com precedentes).
Quando as águas baixarem em definitivo e for hora de contabilizar os prejuízos, será a vez de definir as responsabilidades no caso. Para além do caráter extraordinário – ao menos do ponto de vista climático – também existem as responsabilidades humanas.
As enchentes de 2024 jogaram luz sobre uma velha discussão dos últimos anos: a importância da presença do Estado para o bem-estar social, especialmente dos mais pobres em momentos de crise.
Nesta semana, o cientista político Gerson Leite de Moraes traça as perspectivas do pós-crise das enchentes do Rio Grande do Sul.
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A coluna “Perspectiva Política” vai ao ar às segundas-feiras no jornal Brasil Agora 1ª Edição!
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