Dados do Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva projetam que ao menos 25 milhões de brasileiros sofrem com o refluxo gastroesofágico, condição em que o suco gástrico retorna do estômago em direção ao esôfago, e produz uma sensação de acidez e intenso desconforto.
A condição é causada por um enfraquecimento do esfíncter do esôfago, um músculo que atua como uma válvula, no controle da entrada de alimentos e líquidos no estômago.
Mas muito além do sintoma pontual, é preciso ficar atento ao diagnóstico para que medidas efetivas, e não apenas paliativas sejam adotadas.
Para o médico gastrocirurgião Eduardo Grecco, o grande risco está na confusão de diagnósticos.
Grecco orienta sobre algumas práticas que ajudam a evitar que o músculo do esfíncter esofágico se enfraqueça.
O diagnóstico preciso de um refluxo gastroesofágico é feito por meio do exame de endoscopia.
Atualmente, o procedimento é feito com anestesia em ambiente clínico esterilizado.
Fotografia: Fernando Frazão / Agência Brasil
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