Dados do DAEV, o Departamento de Águas e Esgotos de Valinhos, aponta que a cidade já alcançou, neste ano, praticamente um terço do número de desobstruções de rede de esgoto por entupimento provocado pelo descarte irregular de materiais.

Em 2023, foram 1.816 casos, e neste ano já são 549 ocorrências.Números que acendem o alerta para a falta de consciência, tanto sobre os danos ambientais como para os prejuízos acarretados a toda a população.

O presidente do DAEV, Cláudio Alonso, aponta os itens mais comuns e irregulares descartados nestas redes. Alonso chama a atenção do prejuízo coletivo provocado por estes maus hábitos.

O presidente do DAEV chama a atenção para o despejo do óleo. O material que não se mistura à água, também acarreta em aumento do custo e trabalho para o tratamento da água, além do inestimável prejuízo para a natureza.

No caso do óleo de cozinha, a recomendação é o armazenamento do líquido em garrafas pet, para descarte em pontos de coleta adequados.

O DAEV também recomenda a instalação de caixas de gordura no caminho entre as casas e a rede de esgoto. Os pontos devem ser limpos a cada seis meses.

Fotografia: Divulgação / DAEV

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