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22 de fevereiro de 2024

Defasagem no SUS Campinas abre espaço para alternativas na medicina

Métodos integrativos se apresentam como opção para desafogar elevada demanda nos hospitais públicos

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Proprietária do maior orçamento do Palácio dos Jequitibás, a área da Saúde gera preocupação por parte do prefeito Dário Saadi (Republicanos), para o secretário municipal Lair Zambon, além de entidades da sociedade civil, que estão preocupados com o potencial de investimento da pasta para 2024.

O valor previsto pela Prefeitura de Campinas é um gasto de aproximadamente R$ 2,1 bilhões.

O secretário municipal de Saúde, Lair Zambon, considera que boa parte da sobrecarga ocorrida no sistema de saúde, é produzida por um comportamento equivocado adotado por boa parte da população campineira.

Na semana passada, durante a cerimônia de lançamento das novas ferramentas para o aprimoramento da saúde digital em Campinas, o prefeito campineiro relembrou os problemas gerados pela pandemia e que sobrecarregaram o Sistema Único de Saúde.

Mas começam a surgir alternativas para desafogar o Sistema Único de Saúde. Um exemplo disso é a “medicina integrativa”, um conceito defendido pela médica Tassiana Rodrigues Alves.

Ainda com problemas para serem administrados e com alternativas de tratamento e de gestão, o fato é que a dengue continua sendo um obstáculo para o sistema.

Dados da Secretaria de Saúde mostram que 133 pessoas precisaram ser internadas desde janeiro deste ano, porque estavam com a doença.

O contingente é equivalente a apenas 2,2% dos 6.025 casos registrados no Painel Interativo de Arboviroses, até a quarta-feira, 21 de fevereiro. Deste total, 124 tiveram alta.

 

Fotografia: Marcelo Camargo / Agência Brasil


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Elias Aredes

Elias Aredes

Jornalista

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