Um estudo do Ministério da Saúde revelou que em 2022, os casos de Leishmaniose no Brasil representaram 90% do total de confirmados em toda a América Latina.
A doença parasitária afeta tanto animais, quanto seres humanos e é transmitida pela picada do Mosquito-Palha infectado por parasitas do gênero Leishmania.
O médico Dr. Juan Carlos Quiroga, explica que existem duas formas da Leishmaniose, a cutânea e a visceral.
Essa última, segundo ele, é considerada a mais grave por afetar órgãos como o estômago e fígado, além do baço.
Juan Carlos afirma ainda que os mosquitos da Leishmaniose gostam de regiões onde o clima é úmido e quente, e áreas urbanas com locais de muito lixo e água parada.
De acordo com o clínico geral, o diagnóstico da doença é feito por meio de exames de sangue.
Já o tratamento pode ser diferente, dependendo da forma e evolução da doença no organismo.
O Ministério da Saúde faz algumas recomendações para evitar a Leishmaniose.
Entre elas, está o uso de repelente e roupas de manga comprida, evitar o acúmulo de lixo e água nos quintais e eliminar possíveis criadouros dos insetos transmissores.
Reportagem: Laura Saroa | Fotografia: Divulgação / Governo Federal
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