Conhecida pelo estigma causado pelas consequências para a aparência, como as manchas vermelhas na pele e a descamação, a psoríase é um dos grandes desafios da dermatologia atual.
Apesar de comumente associada a situações extremas da saúde emocional, especialistas ainda têm dificuldade em cravar uma causa específica para essa condição.
É o que nos explica a médica dermatologista Paula Sian.
Couro cabeludo, cotovelo e joelhos são as áreas mais comuns de manifestação da psoríase, mas não são as únicas.
Além disso, o momento de manifestação da doença pode variar, por diferentes gatilhos.
A dermatologista explica que o diagnóstico é a principal ferramenta para tratar a psoríase, ao proporcionar tranquilidade para o paciente.
Por fim, a especialista orienta que outros tratamentos, sem o uso de medicamentos, podem ajudar a resolver a psoríase.
Pelo Sistema Único de Saúde, qualquer cidadão pode buscar atendimento para tratar casos de psoríase.
Segundo o Ministério, os fármacos são utilizados nos casos mais graves, e são exclusivos para casos em que há orientação individual, entre médico e paciente; e quando as sessões de fototerapia não são suficientes para proporcionar uma melhora das lesões.
Fotografia: Arquivo / Marcelo Camargo/Agência Brasil
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