Para atender mais de 210 milhões de brasileiros de forma gratuita, o SUS (Sistema Único de Saúde) segue, desde 2010, as orientações da OMS (Organização Mundial da Saúde) para a distribuição do atendimento em duas grandes frentes.
A atenção primária, voltada ao acolhimento de sintomas mais simples; e a atenção especializada, voltada aos casos mais graves.
Quem nos explica é Christiane Sartori, coordenadora de Saúde do Trabalhador e Determinantes Ambientais, do Departamento de Vigilância Sanitária de Campinas.
Ela orienta que o primeiro atendimento seja sempre buscado nos Centros de Saúde.
Já para as condições de saúde mais persistentes e, especialmente aquelas em que há orientação de um médico para buscar um especialista, Christiane Sartori aponta que o local correto são as UPAs.
Estes são os locais recomendados para tratar condições como febre alta, fraturas, cortes, infartos, falta de ar, dores e vômitos.
O SUS ainda dispõe de um terceiro nível de atendimento, chamado de alta complexidade, formado pelos grandes hospitais, responsáveis por casos que não puderam ser atendidos nos serviços primário e especializado.
Embora disponham de prontos-socorros, para casos de emergência, sempre que possível recomenda-se a busca inicial pelos centros de saúde e pelas UPAs.
Dúvidas sobre o atendimento mais recomendado podem ser tiradas pelo telefone “Disque Saúde”, de abrangência nacional, pelo número 136.
Fotografia: Reprodução / Prefeitura de Campinas
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