A dengue volta a preocupar Hortolândia neste mês de julho.
Com o término de uma nova ADL, Análise de Densidade Larvária, a Prefeitura identificou que a cidade apresenta, atualmente, um índice de 1,1 – em uma escala de risco que vai até 4 – considerado médio para o chance de desenvolver uma epidemia da dengue.
O indicador considera a quantidade de larvas do mosquito Aedes aegypti, encontradas nos imóveis visitados pelos agente de controle de endemias.
Com a situação de alerta, uma força-tarefa entre a Prefeitura e o Governo do Estado está fazendo o reforço da busca por sinais do mosquito, com o objetivo de eliminar o inseto ainda na fase larval.
O gerente da Unidade de Vigilância de Zoonoses da Prefeitura de Hortolândia, Ibraim Almeida, explica o significado do risco médio de desenvolver uma epidemia de dengue.
Almeida explica que a estratégia adotada, mais uma vez, deve ser a de fiscalizar imóvel por imóvel em busca dos criadouros e que, por isso, permitir a entrada dos agentes é fundamental.
Agentes de fiscalização credenciados pela Prefeitura utilizam uniforme padrão e crachá da Prefeitura de Hortolândia ou da Secretaria Estadual de Saúde.
Em caso de dúvida, o morador tem, à disposição, um telefone para verificação da identidade do funcionário: é o 3897-3312 ou, ainda, o 3897-5974.
Com a disseminação do mosquito da dengue, qualquer morador deve ficar atento a alguns sintomas para a doença, como febre alta, dores musculares intensas, dor ao movimentar os olhos, mal-estar, falta de apetite, manchas avermelhadas e dor de cabeça.
Caso o paciente apresente, no mínimo, três destes sintomas, a orientação é a busca imediata pelo atendimento médico.
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